terça-feira, 28 de outubro de 2014
sábado, 18 de outubro de 2014
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
e esta semana foi isto...
Andava eu nas pesquisas sobre o vírus mãos pés e boca e sobre as viroses (passados já 5 dias de febre e duas idas ao médico), quando encontrei este artigo super interessante e esclarecedor... Felizmente que a febre da minha princesa lá passou, mas foi uma semana desesperante!!
"Muitos amigos e familiares ficam admirados quando, vendo eu 'pontinhos brancos' nas amígdalas do JM, ou vendo eu o tímpano ruborizado quando lhe espreito o ouvido, não medico com antibiótico e deixo o rapaz 'abandonado à sua febre'. Se efectivamente suspeito de que a causa da febre é vírica, não há porque prescrever antibiótico. Existem amigdalites víricas e otites víricas. Na criançada, este tipo de infecções são bem mais frequentes que as bacterianas. Medicá-las com antibiótico só acrescentaria resistências ao mesmo, o que poderia ser um problema no futuro.
Não deve haver sinal mais simples de doença que a febre. Por outro lado, não deve haver tema mais difícil de explicar do que a febre. Primeiro de tudo, a febre não é uma doença em si. A febre é um sinal, um aumento da temperatura, resultante da circulação de substâncias inflamatórias pelo nosso corpo (e do bebé, claro). Convencionou-se chamar febre a um aumento da temperatura corporal superior a 37,5ºC, quando medido debaixo da axila, ou a 38,5ºC, quando medido no rabinho.
Segundo, as substâncias inflamatórias em circulação podem resultar de várias doenças, mas na criança (assim como no adulto) a febre é geralmente sinal de uma infecção. Felizmente, a maioria das infecções não precisam de uma visita ao médico. Isto é, a maioria das infecções causadoras de febre resultam de infecções por vírus (como é o vírus da gripe, o influenza, e tantos outros respiratórios). Ao contrário das infecções bacterianas ou micológicas (por fungos) que precisam de tratamento antibiótico e antifúngico (respectivamente), as viroses não precisam mais que uma boa hidratação e o controlo da febre com anti-piréticos (paracetamol e/ou ibuprofeno). O organismo encarrega-se de resolver o resto.
Mas como podemos saber se a infecção que o noso filhote tem é vírica? Não há uma regra de ouro. Existe, no entanto, um conjunto de factores que devidamente pesados nos podem apontar mais para uma febre de origem vírica, que, repito, será sempre a situação epidemiologica mais provável na criança. Quais são esses factores?
"Muitos amigos e familiares ficam admirados quando, vendo eu 'pontinhos brancos' nas amígdalas do JM, ou vendo eu o tímpano ruborizado quando lhe espreito o ouvido, não medico com antibiótico e deixo o rapaz 'abandonado à sua febre'. Se efectivamente suspeito de que a causa da febre é vírica, não há porque prescrever antibiótico. Existem amigdalites víricas e otites víricas. Na criançada, este tipo de infecções são bem mais frequentes que as bacterianas. Medicá-las com antibiótico só acrescentaria resistências ao mesmo, o que poderia ser um problema no futuro.
Não deve haver sinal mais simples de doença que a febre. Por outro lado, não deve haver tema mais difícil de explicar do que a febre. Primeiro de tudo, a febre não é uma doença em si. A febre é um sinal, um aumento da temperatura, resultante da circulação de substâncias inflamatórias pelo nosso corpo (e do bebé, claro). Convencionou-se chamar febre a um aumento da temperatura corporal superior a 37,5ºC, quando medido debaixo da axila, ou a 38,5ºC, quando medido no rabinho.
[fonte: pediatrics.about.com]
Segundo, as substâncias inflamatórias em circulação podem resultar de várias doenças, mas na criança (assim como no adulto) a febre é geralmente sinal de uma infecção. Felizmente, a maioria das infecções não precisam de uma visita ao médico. Isto é, a maioria das infecções causadoras de febre resultam de infecções por vírus (como é o vírus da gripe, o influenza, e tantos outros respiratórios). Ao contrário das infecções bacterianas ou micológicas (por fungos) que precisam de tratamento antibiótico e antifúngico (respectivamente), as viroses não precisam mais que uma boa hidratação e o controlo da febre com anti-piréticos (paracetamol e/ou ibuprofeno). O organismo encarrega-se de resolver o resto.
Mas como podemos saber se a infecção que o noso filhote tem é vírica? Não há uma regra de ouro. Existe, no entanto, um conjunto de factores que devidamente pesados nos podem apontar mais para uma febre de origem vírica, que, repito, será sempre a situação epidemiologica mais provável na criança. Quais são esses factores?
- A febre alta e de instalação rápida é a favor de virose. Ao contrário da crença geral, uma febre mais insidiosa que vai subindo devagar, é muito mais a favor de uma infecção bacteriana.
- Uma febre que cede bem aos antipiréticos, com uma criança que recupera a boa disposição, é mais a favor de causa vírica. A temperatura da criança não tem obrigatoriamente que baixar abaixo dos 37,5ºC. Geralmente, os anti-piréticos conseguem diminuir a temperatura em apenas 1-1,5ºC. Na infecção vírica, a descida de temperatura acompanha-se de uma recuperação do bom estado geral da crianças, o que é raro nas infecções bacterianas.
- Geralmente, a infecção vírica acompanha-se de outros sintomas 'víricos', como pingo do nariz (rinorreia), lacrimejo, tosse (sinais de constipação vulgar) ou de vómitos e diarreia (sinais de gastroenterite).
- A doença vírica resolve rapidamente e sozinha. Apesar de um início atribulado e com temperatuas altas nas primeiras 24-48 horas, a doença vai resolvendo com febre progressivamente mais baixa e picos mais espassados no tempo. A febre de origem vírica pode durar um dia ou ir até 5 dias. De qualquer forma, aconselho os pais a não passarem sem uma visita ao médico após 48 horas de febre, excepto se houver uma clara sensação que esta está a passar.
- quando se trata de recém-nascido (qualquer crianças abaixo dos 30 dias de idade deverá ser vista imediatamente);
- quando a criança mantém mau estado geral, mesmo após o anti-pirético;
- quando a criança vomita repetidamente, o que (associado á febre) constitui um perigo de desidratação;
- quando se associa uma crise convulsiva ou outros sinais neuológicos;
- quando aparecerem petéquias (manchinhas vermelhas, como pequenos derrames) na pele;
- quando o médico disser que sim. Isto é, existem crianças com doenças crónicas e/ou malformações congénitas que podem necessitar de um rastreio séptico mais precoce. Se for o caso, o médico deverá dar indicação de quando recorrer ao serviço de urgência em caso de febre.
Aqui está a explicação possível para o tratamento da amigdalite vírica do JM neste fim-de-semana, por um cirurgião pediátrico que, por acaso, até é o pai dele. Os cuidados da Avó-enfermeira foram suficientes para o pôr bom.
NOTA: Como é óbvio, e basta uma pesquisa rápida na Internet para perceber, os conselhos de como lidar com a febre não são universais. Em Portugal, andam mais ou menos sempre à volta disto, mas variam de médico para médico. Estes são os que eu utilizo. Espero que vos sejam úteis."
NOTA: Como é óbvio, e basta uma pesquisa rápida na Internet para perceber, os conselhos de como lidar com a febre não são universais. Em Portugal, andam mais ou menos sempre à volta disto, mas variam de médico para médico. Estes são os que eu utilizo. Espero que vos sejam úteis."
Fonte:
mamas&papas kids clothes
Apreciem-me só esta delícia apresentada por uma querida amiga de Londres... a minha pimpolha vai ficar ainda mais apetecível!
![]() |
http://www.mamasandpapas.com/ |
domingo, 5 de outubro de 2014
empreendedorismo no feminino!
Este fim de semana fiquei fã disto:
Image fashion store (vão lá que vale a pena)
![](https://fbcdn-sphotos-f-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xfa1/v/t1.0-9/10513329_587940444666294_2882044100855693140_n.jpg?oh=a6a168cde585ef3d0106bfd0d08391ea&oe=54C14764&__gda__=1421200978_7f9adf937a6e94a96b9d0105fff36f90)
Mum's lovely little things (usem e abusem, tem coisas deliciosas)
![](https://fbcdn-sphotos-f-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xpa1/v/t1.0-9/1459996_881446981867807_8351613377950772672_n.jpg?oh=71e26a8a3cd61104ee34f57c787a5bad&oe=54BE0075&__gda__=1421388872_1a75b473647d17e0e1919ff21a3488d7)
Nada mais nada menos do que os projetos novinhos em folha de duas amigas que se lançaram (e muito bem) em negócios próprios. Porque a crise tem destas coisas... boas!
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